Muitas vezes, falar de planejamento sucessório enfrenta resistência porque envolve tabus. Seja por reconhecer que em algum momento pode haver a incapacidade de alguém lidar com o próprio patrimônio ou até mesmo pensar na morte dessa pessoa.
Porém, planejar a sucessão patrimonial é extremamente importante para evitar conflitos, além de diminuir burocracia e custos. Quanto mais cedo essa organização começar, mais ferramentas podem estar à disposição.
Organizar esse tipo de sucessão permite definir como bens e direitos serão divididos entre os membros da família. Isso também pode garantir a criação e manutenção de um patrimônio familiar a longo prazo.
Por isso é importante que o planejamento sucessório deve ser incluído na organização financeira da família e não um tema a ser pensado em momentos de doença ou morte.
Herança
Para quem não conhece o assunto, é comum imaginar que o repasse do patrimônio aos herdeiros pode ser feito da maneira que o titular dos bens quiser. Mas, não é bem assim.
A legislação do Brasil determina que 50% do patrimônio seja repassado a pais, filhos e cônjuges. Somente o restante pode ser doado.
Ainda assim, independente de fazer doação em vida ou em um processo de inventário, é preciso lembrar que o ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação) estará sempre presente.
Então, pensar no assunto, verificando as possibilidades, pode garantir rendimentos em vida, menor burocracia para os herdeiros e menos preocupações quando os momentos mais difíceis chegarem para uma família.
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Como a assessoria de investimentos pode te ajudar
Em relação ao planejamento sucessório, há várias opções. Porém, com a ajuda de uma assessoria de investimentos pode-se pensar na possibilidade do investidor passar aplicações a herdeiro em vida, mas mantendo uma renda até a própria morte.
Fundos imobiliários ou ações, por exemplo, podem ser transferidos e o titular continuar recebendo rendimentos.
Há, inclusive, a opção de fundos exclusivos, que dividem o patrimônio em cotas a serem doadas a herdeiros. Neste caso, no entanto, eles são viáveis para grandes patrimônios, geralmente acima de R$ 10 milhões.
Para obter os melhores resultados é importante analisar o patrimônio, o perfil dos herdeiros, além dos próprios desejos do titular e combiná-los com as possibilidades de investimento, trabalho que pode ser auxiliado por uma assessoria especializada para otimizar ganhos e evitar dores de cabeça.
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